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VOLUNTÁRIOS

O apelo ao voluntariado é um dos objectivos do Banco Farmacêutico, pois a função do voluntariado é de extrema importância para a nossa iniciativa, uma vez que o voluntário é o responsável pelo contacto inicial com o utente, apresentando-lhe a iniciativa e explicando de forma clara a sua natureza. Para tal, o voluntário é alvo de formação adequada à natureza da sua missão, garantindo o respeito pela liberdade de escolha do cidadão. O Banco deseja assim envolver e estender-se à sociedade e a todos os cidadãos apelando à mudança de atitude.

  • "Já foi a quarta vez que participei na iniciativa e, como tal, é sempre um gosto poder colaborar. Sinto-me contente por sentir que contribuo para a saúde de jovens em risco."

    Ana Completo
  • "Todas estas acções necessitam de muita entrega, energia e acreditar que estamos a fazer o que é certo para poder acrescentar algo na vida de quem mais precisa".

    Daniela Vasconcelos
  • "Foi óptimo poder ajudar mas ainda melhor ver com os meus próprios olhos que as pessoas estão disponíveis para ajudar. Fiquei ainda com a noção de quanto o Banco Farmacêutico é importante...demonstro a minha disponibilidade para ajudar, no que for possível, a aumentar o peso do Banco Farmacêutico na sociedade portuguesa."

    Pedro Madeira
  • "Foi um gosto enorme participar novamente nesta iniciativa, numa farmácia com ambiente muito convidativo à solidariedade e onde fui muito bem recebida. Para o ano há mais, contem comigo."

    Alice Duarte
  • “Aquilo que mais me surpreendeu neste projecto e me surpreende noutras alturas é a boa vontade e a disponibilidade que as pessoas têm, apesar da vida complicada, de aderirem generosamente quando desafiadas e orientadas para acções deste género.”

    Inês
  • “À partida, sendo um voluntariado, não tinha que esperar nada em troca. Mas o que é facto é que recebi muita coisa, não materialmente, mas como experiência foi bastante enriquecedor.”

    Tiago
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DÊ UM MEDICAMENTO A QUEM MAIS PRECISA

“Há qualquer coisa que deve verdadeiramente mudar na nossa sensibilidade quotidiana. Deve tornar-se habitual uma nobreza que permanece escondida mas que pressentimos e da qual temos necessidade, para que a nossa vida seja digna, plena de fascínio e de gosto: a gratuidade."

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